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O apocalipse começa com DREAMCATCHER em MAISON e sua nova trilogia

Spoiler: este post vai ser MUITO biased.

Dreamcatcher é um daqueles grupos que eu sinto orgulho de seguir e estar sempre parecendo uma criança prestes a receber doce quando elas finalmente anunciam um comeback. Eu confio no trabalho das meninas e sei que elas sempre se dispoem a fazer melhor a cada comeback.

E claro, Apocalypse: Save Us ser um full álbum ajuda muito mais na minha hype do que qualquer coisa, ainda mais pensando que o Dystopia: TTOL é um álbum INCRÍVEL de começo a fim, com todas as músicas se repetindo e dando as caras nas minhas playlist o tempo inteiro (e com Scream ainda sendo a melhor título das meninas). O próximo full álbum tinha que pelo menos ter uma título a altura de algo do Dreamcatcher.

Maison é o Dreamcatcher cuspido e escarrado, isso eu nem duvidava que aconteceria porque elas sempre acertam perfeitamente em fazer as títulos serem a cara do grupo. Eu tenho umas torcidas de nariz para uns pontos, mas depois entramos neles.

Essa deve ser a título mais caótica das meninas, que explora um pouco mais essa sonoridade com trocas mais abruptas e fáceis de se perceber. Não é nada extremo, e ainda bem que não: eu acho que eu teria uma síncope nervosa se visse DC fazendo o mesmo que Purple Kiss fez, além disso eu acho muito difícil elas largarem o que sempre deu certo pro grupo.

Mas as trocas de sonoridade estão ai, pra vocês tentarem identificar e pensar “oh, ok, isso foi aleatório mas ainda muito bom”. Eu sinto como se Maison tentasse de leve uma moda de agora, mas sem mergulhar de cabeça nem tentar mudar o que o grupo faz. Isso torna a faixa um rock mais eletrônico, com alguns tons mais requintados.

Dreamcatcher acerta em criar uma atmosfera nessa música, que começa quase como algo de um filme de aventura e termina realmente com um cliffhanger, com vozes apocalipticas finalizando a obra, dando aquele ar que tem algo prestes a acontecer. A coisa toda te leva pela abertura de um trilogia tão bem quanto Scream fez, e isso me deixa extremamente feliz.

O meu maior ponto negativo para Maison é o clipe, que era algo que eu já vinha criticando desde os teaser do clipe em si e até nas fotos do grupo. É muita CGI e, mesmo que algumas cenas estivessem lindíssimas (principalmente as cenas delas como deusas observando o caos na terra), a maioria tinha recortes estranhos, balanceamento de cor errados e até mesmo a disposição do fundo parecia errada em diversos momentos (vide as cenas de dança).

A DCC sempre pegou pesado no CGI das meninas, mas sinceramente é a primeira vez que vejo eles fazerem uma coisa que parece tão… mal feito. Eu gostaria de verdade que a empresa trocasse a empresa que filma e edita os clipes das meninas, Maison não ficou tão legal quanto outros clipes pesados em CGI como de Odd Eye e isso é um pouco triste.

Maison brilha como mais uma ótima música do Dreamcatcher, que introduz perfeitamente mais uma trilogia e consegue ter tudo necessário pra nos deixar esperando pelo que tem por vir. É exatamente o que eu esperava e queria do Dreamcatcher, que acerta mais uma vez e consegue fazer uma título a se comparar com Scream.

3 comentários em “O apocalipse começa com DREAMCATCHER em MAISON e sua nova trilogia

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