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Melancólica e forte, BON VOYAGE me traz de volta aos primeiros anos do DREAMCATCHER

Todo mundo sabe que mesmo que eu esteja atolada de coisa pra fazer e quase não tendo tempo de fazer várias atualizações no blog (além dos trecos mais chamativos), sabe que eu abro qualquer tipo de tempo na minha agenda para falar sobre o meu grupo favorito de todos os tempos (então se preparem pra um post muito biased).

E eu vou ser bem sincera, eu vinha sentindo um certo distanciamento do Dreamcatcher da primeira proposta do grupo. E mesmo com elas ainda lançando rock ainda faltava um pouco daquele elemento do início que me fazia sentir borboletas no estômago. BON VOYAGE, ao seu primeiro toque no teaser, me fez ter esperança que veríamos aquele DC dos dois primeiros anos do grupo novamente.

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(G)I-DLE pega suas cartas boas e joga a mesa em QUEENCARD

Olha, se tem um comeback que eu achei o timing um tanto quanto estranho e que, de alguma maneira, eu ainda estou erguendo sobrancelhas, esse comeback foi o do Idle. E eu não sei explicar a razão delas voltando agora ser tão estranho pra mim, só que eu não esperava mesmo (mesmo tendo visto todos os teasers e até o pre lançamento do grupo).

I Feel prometia bater num certo ponto interessante, principalmente porque Allergy mirou numa temática boa. Somente restava a Queencard ser um comeback bom o suficiente pra manter o tempo que o grupo estava formando com a coisa toda.

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AESPA está mais que apimentado com um incrível comeback de verão

Olha… se eu pudesse chutar um grupo que saiu mais lesado que tudo naquela briguinha interna (e infantil) da SM, esse grupo com toda a certeza do universo foi o aespa. Foi quase um ano (ou já faz um ano? Nem sei mais) de hiatus do grupo, promessas vazias de um full álbum, as meninas largadas as traças.

My World era pra ser O comeback para o grupo depois de tudo isso. Mas claro, tinha que dar errado também, sendo adiado, saindo de um full álbum para um mini e, para deixar mais uma marquinha, com eles dando um corte químico horroroso na Karina porque aparentemente ninguém sabe que ir pra loiro, preto e depois loiro dá merda. Ou Spicy seria o estouro do pipoco, ou eu perderia qualquer fé na SM com um dos meus grupos favoritos.

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LE SSERAFIM se diz imperdoável por lançar o single mais fraco de sua trilogia

É até estranho já iniciar um post falando sobre o título, mas eu acho que preciso já começar apontando o elefante no quarto. Le Sserafim é um grupo do qual eu gosto muito, beirando a ser puxa saco delas, somente pela qualidade que essas meninas sempre botam na mesa. É saber que dois lançamentos seguidos elas tiveram consistência o suficiente pra até melhor seu som.

Unforgiven estava prometendo muito, na minha visão, eu gostava do som meio yeehaw da coisa toda, a parte dos teasers funcionava bem e eu achava que mais uma vez essas meninas iriam dar o que falar e nos proporcionar mais um bop pra chamar de nosso. Uma pena que, bem… Unforgiven não é tudo isso.

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LEE CHAEYEON dá a volta por cima e bate em nossas portas com a deliciosa KNOCK

Um dos maiores desperdícios do kpop, com toda a certeza, foi o debut solo da Chaeyeon, ex iz-one. HUSH-RUSH foi um debut terrível em muitos níveis, desde a música sem sal e completamente esquecíveis até a falta de exploração do campo mais forte da Chaeyeon: a dança. E isso, junto com a demora para o debut, foi um dos fatores principais para que o público acabasse esquecendo da gata rapidinho.

Então a WM poderia simplesmente prosseguir batendo na tecla do mesmo erro, e insistir em fazer com que a Chaeyeon (infelizmente) saísse do mapa de vez, ou eles fariam algo que finalmente mostrasse o pontencial da solista e, talvez, fizesse com que as pessoas voltassem a olhar para ela. Knock poderia ser a salvação ou definitivamente a perdição dela.

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IVE quer gritar quem elas são na título de seu primeiro full álbum, I AM

Bem… se eu dissesse que eu sei exatamente a maneira como iniciar esse post eu estaria bem da errada. IVE é um daqueles grupos que eu não esperava que lançasse um álbum completo após 3 singles. Na verdade, acho que a Starship viu a galerinha toda na hype de full álbum e pensou “por que não, né?” e assim nasceu o I’VE IVE.

Tivemos uma pre release a pouquíssimo tempo atrás para esse álbum com Kitsch, que mesmo sendo levemente estranha conseguiu me conquistar, mas me deixou levemente receosa com o passo que o grupo daria para a título principal da coisa toda. Felizmente IVE nunca realmente errou a mão em algo, então dava pra saber que com certeza I AM seria, pelo menos, boa de ouvir.

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APINK não são mais mamães gostosonas mas soam “agradáveis” em D N D

Desde que a IST teve aquele estalo na cabeça que o APink precisava crescer e amadurecer para poder aparecer mais, parece que uma luz se ligou sob as músicas do grupo e fez com que os lançamentos dali pra frente fossem extremamente bons, sem tirar nem por (mesmo que alguns fossem cansativos depois de algum tempo).

A frequência de comebacks do grupo diminuiu (o que é normal e de se esperar), uma membro bateu perna pra ser atriz, mas mesmo assim com força elas anunciaram o comeback anual do grupo para abril desse ano. D N D não parecia mirar exatamente no que o APink vinha mirando desde o amadurecimento do grupo, mas não tinha como saber se seria um passo para trás ou não.

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Favoritos do Mês

FAVORITOS DO MÊS: Março de 2023

E cá estamos nós para mais um favoritos do mês, onde eu paro para dar aquele highlight no que teve de melhorzinho no mês que acabou de terminar.

Março foi um mês até que movimentado, com bastante coisa saindo e coisa de gente bem grande no meio do balaio. Porém… eu sinto que esse favoritos poderia ter sido maiorzinho. Vocês vão entender.

Então vamos lá!

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esquecidos no churrasco

Esquecidos no Churrasco: KAI, JIMIN, MAMAMOO+ e outros que tive preguiça de comentar

Chegamos ao fim de março e, como ele, temos mais um esquecidos no churrasco, onde eu falo (reclamo) sobre os lançamentos que esqueci de comentar ou provavelmente tive preguiça de fazer um post solo para falar sobre.

Esse mês foi até que movimentado, esse post ta bem cheinho de gente que esqueci num canto e, inclusive, tivemos algumas músicas bem boas nesse meio (e outras péssimas). Então sem mais delongas, vamos direto ao assunto:

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Debut

JISOO desabrocha como uma flor em seu debut solo, mas será que ela se sustenta o suficiente para sobreviver?

Olha, mesmo com o BlackPink tendo alcançado 3/4 do projeto de solos das membros, eu ainda tava com falta de fé que o projeto seria finalizado. A demora para esses debuts tiram bastante do foco a coisa toda e, com certeza, me fizeram esquecer de novo que ainda faltava o da Jisoo.

E eu sinceramente não sabia exatamente o que esperar disso aqui tirando um drop aleatório que potencialmente seria ruim no refrão. Esse aqui aconteceu em todos os solos e certeza que aconteceria nesse aqui, mas a questão é se Flower funcionaria ou não no fim do dia.

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