2022 · TOP FINAL DE ANO

As 100 melhores do KPop de 2022 (PARTE 2)

E bem vindos a parte 2 do top 100 desse ano!!!11!1! Depois de decepcionar a blogosfera começar ontem com as últimas 20 colocadas do top, hoje chegamos nas bonitas que ocupam as posições de 80 – 61. Quais são as próximas colocadas? Será que vem mais decepção? Teremos alguma jumpscare sagrada nesse meio aqui? Pois bem…

Não vou me prolongar aqui na abertura desse post, então novamente peguem suas pipocas, as sobras do natal e vamos nessa!

80. LIMBO – NATURE

Já começamos abrindo esse aqui com um grupo que lançou a maioral da sua vida, decidiu que ia sumir, voltou com 37 acusações de apropriação cultural e uma música ruim, e finalmente decidiu voltar a sua linha de raciocínio anterior, o Nature. Sério, eu fiquei um bom tempo me perguntando onde as gatinhas haviam se enfiado após a obra prima que foi Girls, pra depois ver a bagunça que foi o comeback pós hiatus e decidir fingir que nada estava acontecendo por aqui.

Claro, depois de 37 anos que Limbo tinha saído que eu fui lembrar que Nature ainda era algo e fui dar uma chance pra o que quer que elas tivessem desovado. E graças que eu dei a chance, ainda mais com o fato que Limbo volta bem as raízes farofentas e sem vergonhas que elas colocavam pra jogo. Isso aqui é uma farofa que não tenta nem disfarçar que é pra ser farofa, até o nome e coreografia malucos enfiam essa ideia até o fim. Limbo é divertida, isso que eu quero dizer em resumo, e traz Nature de volta ao meu radar com sucesso. Claro, eu não reclamaria se elas lançassem outra Girls, mas tem coisa que eu sei que é pedir demais.

79. PATBINGSU – BILLLIE

Billlie de novo, eu sei, parem de me julgar, minha playlist consiste de 10 músicas dos mesmos artistas e nesse ponto isso nem é segredo quando a gente já viu meus outros tops. De qualquer maneira, posso usar que esse comeback foi especial como uma prova que nem tudo vem do mesmo canto, né? Né?

Patbingsu veio de uma collab onde as meninas refizeram algumas músicas do Yoo Jong Shin, e uma das escolhidas foi essa coisinha aqui falando de um prato doce coreano feito de gelo raspado (que eu nunca tinha ouvido falar, caso a informação esteja errada me deem um soco). A música é simples e em alguns momentos até doce demais, mas sei lá tem alguma coisa na aura dessa música que me faz adorar cada segundo ouvindo ela e achar um treco mais divertido. Ainda não bate de frente com o que eu geralmente esperaria do Billlie, mas está de bom tamanho, ainda mais sendo collab.

78. HURT – NEWJEANS

Primeira aparição de muitas das minhas mais novas queridinhas do kpop? Com toda a certeza. NewJeans esse ano fez tudo o que eu vinha pedindo a muito tempo. O comeback mais recente delas comprova isso muito bem (mesmo não podendo dar as caras por aqui, mas ano que vem já tenham o spoiler que Ditto aparece SIM), e dá espaço para que eu possa ser mais puxa-saco ainda das meninas. Claro, a primeira aparição delas não é com o single que todo mundo adorou desse álbum.

Hurt é uma música lenta e sentida, que fala sobre o quanto elas não querem ser as que saem machucadas de um amor. Ela não é pra todo mundo e isso eu admito na cara dura, e na real ela nem ao menos faz meu tipo (sendo uma baladinha lenta, quero dizer), mas tem algo nessa música, algum elemento que eu não consigo descrever, que me faz gostar muito dela. Eu chuto que seja o conjunto vocal que dá algo a mais nessa música que me faz não largar mão dela, ainda mais com as meninas entregando algo que combina com a atmosfera da música. De novo, não é minha favorita mas ainda assim eu achei que deveria ganhar um lugarzinho por aqui.

77. SELFISH – YOOA

Ai vocês podem ter odiado o quanto quiserem essa porcariazinha que foi o comeback solo da YooA, mas meus queridos esse treco repetitivo fez a minha cabeça mais do que eu gostaria. Selfish não sobrevive muito bem quando colocada perto do debut solo mágico da gata, na verdade ela parece algo que a gente veria o Oh My Girl lançando na sua época pós Queendom, não tentando nem ao menos trazer algo novo, só batendo na mesma tecla.

Mas isso não tira o fato que eu curti quase todos os últimos comebacks do Oh My Girl e, por mais que Selfish não refaça nada na rodinha, eu ainda curti e bastante o que ela evoca aqui. Me sinto presa numa música dos anos 2000 sobre uma it girl que se acha melhor que o resto e que 90% diria que é horrível, mas sempre tem aqueles que ouvem no sigilo porque tem algo viciante em algum lugar da obra. Eu sou a pessoa que ouve no sigilo, só que não muito. É divertido ouvir os “I want u babe I want u” repetitivos, como a YooA faz com que isso funcione (com alguma magia) e toda a obra. Não é, com certeza, o melhor treco mas serve o suficiente, isso que eu quero dizer.

76. CHERRY – JIU (SOLO)

Mais um solo do Dreamcatcher, blá blá blá, eu sei gente pelamor de deus eu já avisei que escuto as mesmas 10 músicas dos mesmos artistas (e kkk se preparem pro que vem ainda nessa parte do top). Só que eu precisava deixar bem claro que tem uns solos nesse álbum que acabaram comigo e com tudo o que eu acredito nessa vida, então eu vou deixar Cherry ocupando 78º lugar porque sim, a JiU pegou tudo o que eu acredito e enfiou no meu uc.

Isso aqui é a definição de doce, em todos os sentidos, a melodia da música é extremamente doce, a voz da JiU que já era docinha está MAIS DOCE AINDA e a letra disso aqui é o puro açúcar, com a JiU falando sobre sua cachorrinha Cherry (e eu não minto, é um dos fatores que me faz gostar mais ainda da faixa). Então, se você ouviu real miracle e não saiu com diabetes, meu colega você escutou tudo errado, tenta de novo. E escuta com seu coraçãozinho aberto, fazendo o favor, pensa na cachorrinha da JiU e como essa música é sobre ela antes de me julgar.

75. YOUTH – KIHYUN

Uma surpresa agradável esse ano foi que a Starship resolveu que estava mais que na hora de dar aquela oportunidade solo pra algum dos membros do Monsta X, e melhora mais ainda quando a escolha deles foi o Kihyun, vocalista principal do grupo. Não que eu já tivesse um certo lado puxa-saco por ele, já que na minha época dourada de monbebe ele era meu favorito, magina. É só porque eu acho que ele tem uma voz lindíssima mesmo, nada além disso cofcof.

Em toda a seriedade, Kihyun realmente tem uma voz apaixonante e eu acho que isso ficou bem na cara com seu debut e comeback solo. Youth serve como um ótimo exemplo pra isso tudo, com uma tonalidade meio melancólica que permeia a música e uma execução vocal tão bem feita que em momentos chega a te tirar o ar. Eu não sei, se tinha alguém que eu não esperava me capturar de novo, agora na versão solo, esse alguém era o Kihyun, que me fisgou bonitinho com uma música tão sentimental quando Youth. Sinceramente apaixonada novamente por um (1) artista.

74. FLASH – ROCKET PUNCH

Agora voltando a minha programação normal e as aparições quase sempre marcadas de alguns grupos por aqui, esse ano o Rocket Punch conseguiu emplacar dois comebacks e tentar sua sobrevivência mesmo com o universo dizendo que não. Quer dizer que tiveram algum sucesso com isso tudo? Não necessariamente, mas pelo menos elas tentaram e tentaram com toda a honra do mundo, e é sobre isso.

Flash foi uma das tentativas do Rocket Punch de fazer algo funcionar que funcionou para meus ouvidos mas não necessariamente pro público geral coreano. O single estava perfeitinho, com as meninas entregando mais uma vez música boa que combina com o grupo e suas vozes um pouco mais agudas. Seria perfeito se as pessoas pudessem dar um pouco mais de atenção a essas meninas antes que a Woollim decida colocar elas pra rodar igual fizeram com o Lovelyz, porque não dá pra perder essa mina de ouro de jeito nenhum minha gente.

73. CHESHIRE – ITZY

Eu já falei isso em algum post solo sobre algum comeback do Itzy, mas meus irmãos que aninho terrível que as meninas tiveram né? Decaindo de um dos meus grupos favoritos para “por deus o que a JYP vai enfiar nessas meninas dessa vez?” e tendo lançamentos tão horrorosos que nem a fanbase tava se dando ao trabalho de defender. Sneakers deve ter sido o ponto de rompimento das meninas, com tanta gente extremamente brava por um conceito e photoshoot tão lindos serem jogados no lixo por uma música sobre “eu não sou como as outras meninas”.

Então a JYP tinha UMA ÚNICA CHANCE de fazer com que o Itzy emplacasse algo aqui no meu coraçãozinho antes que eu mesma começasse uma caça as bruxas com eles, e olha só não foi que a última chance até que deu certo? Cheshire foi o jeito do Itzy finalizar o ano delas com uma merecida chave de ouro, criando novamente expectativa ao grupo que a meses não conseguia entregar coisas consistentes o suficiente pra fazer com que a gente voltasse. Isso aqui é música boa e isso aqui é o que eu espero vindo do Itzy desde que eu comecei a ouvir o grupo pela primeira vez. A gente só quer qualidade e uma qualidade que dure no próximo ano, pelamordedeus.

72. LOVE HOLIC’S HANGOVER – BIBI (SAM KIM)

Em contraposto as meninas da JYP, teve uma senhorita que teve um ano e tanto em 2022. Bibi vem sendo artista faz muito tempo, lançando música boa atrás de música boa e fazendo com que eu me torne a maior cadelinha da gata e testemunha de Bibi possível (sério, até meu namorado foi puxado por mim pra esse vício). Eu poderia escrever linhas e linhas elogiando ela mas tenho que guardar o que falar nas outras 37 músicas dela que estão nesse top a gente precisa economizar linhas, já que eu já falo demais.

Loveholic’s hangover pertence a seu álbum Lowlife Princess: Noir e é uma entre tantas músicas que são viciantes a cada segundo que você passa escutando elas. Não tem nem como você não acabar se infectando com o ritmo quase melancólico dela, muito menos não querendo escutar de novo e de novo e de novo (coisa que posso falar sobre esse álbum inteiro, inclusive). Tem algo levemente arrepiante sobre com essa música te envolve, como ela te passa cada sentimento de vazio e quase tristeza com tanta suavidade. É uma coisa contrapondo a outra de um jeito extremamente satisfatório de se ouvir, que faz com que ela seja a primeira do álbum a dar suas caras por aqui. Calma, vai melhorar mais ainda.

71. DILEMMA – APINK

APink atacou novamente esse ano, dessa vez entregando uma música para as LGBT+ mais tristes das paradas. Não, sério, se você ouviu Dilemma e não pensou imediatamente “nossa quem foi a gae triste que compôs isso?” tava ouvindo errado, tem que ir lá e ouvir de novo. E claro, combina com o fato que pouco depois dessa belezinha sair uma das integrantes decidiu bater perna do grupo pra ser atriz sob a asa da YG Entertainment salva de risada da praça é nossa de novo. Escolhas né? Tem gente que curte fazer umas meio erradas…

De qualquer maneira, Dilemma foi lançada, fez sucesso nas minhas playlists e se vendeu extremamente bem no que ela tenta alcançar pra mim, mesmo que ela não tenha tido um índice de repeats tão alto quanto o resto das músicas nessa playlist. Fazer o que né? Tem dias e dias certos pra gente ouvir determinado tipo de música, e Dilemma teve esse como seu maior problema comigo. Ela deixa de ser boa? De jeito nenhum, mas perde umas colocações por isso.

70. KKA KKA – CHERRY BULLET

Enquanto umas não repetiram o suficiente, outras repetiram até demais… Kka Kka do Cherry Bullet foi uma delas, chegando até a fazer com que o álbum das meninas acabasse aparecendo entre os meus tocados somente pelo fato que isso aqui é infeccioso de tanto fator replay que ela tem. É mais uma das músicas do último lançamento do Cherry Bullet, e uma que aparece aqui porque tem horas que esse top tem mais vida própria do que o esperado.

E mesmo com tantas replays e tantas vezes escutando a mesma música porque ela é incrível de escutar 1001 vezes, eu tenho consciência de classe o suficiente pra saber que Kka Kka não tem essa bola toda pra chegar a ficar nas próximas partes desse top 100. Mesmo que eu adore a doçura dela e o quão energia boa ela seja, eu sei que tem coisa melhor que merece estar mais pra frente e, por isso, ela aparece na 70º posição aqui (mas sério, ouçam essa música, ela é incrível).

69. BUT YOU – IKON

Eis um grupo inusitado a ser encontrado por aqui, mas vamos ser sinceros? Até eu fiquei chocada com a qualidade dessa música do iKon, num ponto que eu até hoje tenho dificuldade em aceitar que BUT YOU é algo que foi lançado por eles.

Abraçando um estilo retrô e se tacando de cabeça numa letra extremamente romântica, a faixa não tem nada a ver com o que eu esperaria vindo do iKon e isso é um grande elogio. Tem uma leveza na sonoridade disso tudo, na entrega vocal impecável e no instrumental que carrega algo nostalgico e emocionante que faz com que BUT YOU seja uma daquelas músicas difíceis de não se gostar. Um acerto e tanto, gostaria de saber o que rolou com o grupo pra eles finalmente funcionarem comigo.

68. DICE – ONEW

Cuidado com a jumpscare minha gente, isso aqui é Dice do Onew, e não do NMIXX, pelo amor de deus. E sendo bem sincera, a do NMIXX nem é tão ruim quanto o debut delas, mas esse não é o ponto desse parágrafo, estamos aqui para elogiar o comeback solo do Onew que foi INCRÍVEL.

Esse sendo o primeiro comeback solo dele, eu estava meio dividida entre “será que ganhamos mais uma música lenta?” e “ah caras a voz desse homem faz valer a pena qualquer treco” pra acabar vencendo duplamente com uma música tão bem feita e gostosa quando Dice. A faixa explora perfeitamente dois mundos, indo pra um instrumental vívido e com pulso e, claro, a voz envolvente do Onew. Um incrível trabalho de todas as partes envolvidas pra nos dar um comeback solo incrível.

67. DEEP – HYO

Se toda vez que a Hyoyeon acertasse comigo eu ganhasse um centavo, mas ficasse com menos sanidade, eu estaria rica e num hospício. Sério, tem alguns lançamentos dela que me fazem muito me perguntar se meu julgamento pra música ainda está bom ou se foi perdido a muito tempo.

Com Deep isso não acontece, ainda mais que a gata deu tudo o que tinha que dar nessa música. Existe um pode imenso na coisa toda, desde esse instrumental pesado e muito bem explorado, até como a Hyo entrega a música vocalmente. Me faz sentir numa balada onde meus sentidos estão desaparecendo aos poucos e eu estou ficando entorpecida. É uma sensação interessante pra uma música que é, num resumo, uma farofa sobre… ahem. Enfim, amém dona Hyoyeon

66. VENOM – BVNDIT (RIP)

Um minuto de silêncio pelo BVNDIT, porque olha eis um grupo que não merecia de jeito ou maneira esse disband nas costas delas. Mas, todos sabemos como a MNH tá na pindaiba e dando uma cagada forte na cabeça dos próprios artistas (Chungha mesmo falou dos problemas com a empresa).

Mas, as gatinhas antes de seu último suspiro, decidiram deixar uma farofa em nossas mãos pra gente dar graças a deus e poder dançar horrores. Venom é bem o que a gente poderia esperar de um grupo como Everglow (que disse que ano que vem CERTEZA que volta, mas né) mas com um pouquinho mais de pulso pra funcionar com o BVNDIT. É farofa e é farofa de boa qualidade. Uma pena que foi o último lançamento do grupo, mas com certeza deixaram uma ótima última marca.

65. BEAUTY FULL – DAMI (SOLO)

Mais Dreamcatcher, e quanto mais melhor! Nesse ponto essa parte do top é músicas aleatórias que curti e solos do Dreamcatcher, e vamos lá, vocês meio que sabiam que isso aconteceria por aqui (e talvez seja a razão pela qual eu também odeio tanto solos em álbuns de grupo).

Dessa vez quem faz sua marca por aqui é a grandiosa Dami, a rapper do grupo que ao invés de se deitar na sua posição dentro do Dreamcatcher, decidiu encarnar a Avril Lavigne e entregar o seu momento pop punk/rock. E nessa decisão a gata foi e acertou sem dó nem piedade, entregando uma música um tanto quanto nostálgica pra mim (a criança que cresceu ouvindo Avril Lavigne) e extremamente divertida de se ouvir.

64. MAISON – DREAMCATCHER

A minha cara lavada nesse ponto da coisa toda… mas sério, no fim das contas não achei lugar melhor pra colocar o que Maison se tornou pra mim agora, perto do final do ano. Eu sou a primeir a elogiar o Dreamcatcher em tudo o que elas fazem, mas algumas músicas simplesmente não duram tanto assim com a gente.

Eu gosto de Maison, gosto da tentativa de vender uma música sobre salvar o planeta (mesmo com a DCC logo depois querendo lançar NFT, que caras, que diabos foi aquilo?) e gosto muito das coisa toda, mas acho que ela não envelheceu tão bem quanto o resto das músicas do grupo, ainda mais com esse clipe horrível de tanta CGI. Maison prossegue sendo uma música boa, que acerta no que entrega sonoramente, uma pena que ela decai na minha lista simplesmente porque eu fui cansando dela aos poucos.

63. FEARLESS – LE SSERAFIM

As serafinas tiveram seu debut esse ano com uma incrível música, recheado com polêmicas de bullying por conta da agora ex-membro do grupo, Garam. E, mesmo com essa perda, as meninas prosseguiram firmes e fortes com o que elas lançam.

Fearless é uma música que não se esforça muito pra sair de sua linha e que, mesmo dentro dessa quase monotonia, entrega algo coeso e extremamente bem feito. A faixa é pomposa, com toda a premissa de modelos e luxo por trás do que foi o primeiro conceito do grupo. Funciona, é uma delícia de ouvir, e com certeza fica entre um dos melhores debuts do ano (perdendo pra um outro grupo ai). E claro, mostra como um grupo pode continuar funcionando (e até melhorar seu funcionamento) depois de um debut tão conturbado e uma membro a menos.

62. GLITCH – KWON EUNBI

Gritaram pra Eunbi “acabamos a gravação” e ela entendeu “entrega TUDO”, e foi assim que Glitch nasceu. Na real, foi assim que esse ano caminhou pra gata, com ótimas releases que marcaram ela, pra mim, como alguém que eu deveria sempre manter sob meu radar.

Glitch foi a primeira tentativa da Eunbi em encontrar sua própria imagem dentro do kpop, quase como uma tentativa de explorar um lugar no qual ela antes nunca tinha pisado. A faixa parece uma demo roubada diretamente da gaveta da Chungha (e isso é um elogio), com tudo que as gays que adoram um vogue vinham pedindo. A única coisa que faltava em Glitch é que ela se encaixasse melhor na cantora, porque de resto, puro suco da perfeição.

61. LAST SEQUENCE – WJSN

E para finalizar a segunda parte desse top, temos o comeback do WJSN após serem vencedoras do Queendom. Eu não estou aqui pra discutir se foi merecido ou não, mas sim pra dizer que Last Sequence foi um lançamento a altura para um grupo que saiu campeão daquele survival infernal.

Last Sequence se embala quase no mesmo estilo de Unnatural (comeback do ano passado do grupo), deixando um pouco a magia do grupo de canto para seguir uma rota um pouco mais madura ainda. WJSN me ganha sempre que lançam algo em qualquer um dos estilos, mas Last Sequence acaba 61° lugar justamente porque eu ainda prefiro coisas como Save Me, Save You do grupo.

Enfim, final de segunda parte, e agora abrimos as apostas do que acontece na próxima, mais conhecida como metade do top 100. Será que teremos coisa boa? Será que meu gosto pra música realmente piorou? Será que consigo terminar de escrever isso antes da última semana do ano?

Veremos isso nos próximos episódios! Até lá~

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